sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Apresentação

Sejam muito bem vindos!

Nós, alunas do 7º período de Pedagogia da Faculdade Pitágoras criamos este Blog para Apresentação de um Trabalho da Disciplina Ambientes não Escolares.

Gostaríamos de agradecer a nossa professora Maria do Carmo Vargas, ou seja, dizermos à ela que à valorizamos pelo ato de educar com carinho. Agradecemos e reconhecemos o incentivo para buscarmos e conquistarmos novos conhecimentos e o cuidado em todos estes semestres juntos. 


Obrigada!

Daiane, Francielle e Jéssica.

Educação = Evolução


TV Feevale - Feevale no Ar - Troca de experiências em Pedagogia Empresa...

Manual de etiqueta para chefes


Virei Chefe, e Agora?”, “Como se Tornar um Grande Chefe”, “Manual do Chefe em Apuros”: uma rápida espiada nas estantes de qualquer livraria é o suficiente para perceber que ser chefe está longe de ser uma tarefa fácil. Uma das maiores dificuldades dos donos das empresas é encontrar o tom certo no relacionamento com os funcionários. Devo ser amigável? Posso fazer perguntas pessoais? Como lidar com as fofocas? A Inc. elaborou uma lista com nove dicas para criar um ambiente de trabalho saudável e animado na sua empresa. 

Não fique escondido atrás da sua mesa
A mesa do chefe é o seu porto seguro, onde ele pode se refugiar para analisar os problemas ou simplesmente esvaziar a mente. Mas um chefe que nunca deixa sua mesa (ou sala) causa uma péssima impressão entre os funcionários. Quando for receber um cliente importante ou ter uma conversa decisiva com um funcionário, o melhor é deixar seu refúgio e levá-lo para outra sala, onde vocês possam sentar lado a lado. Quem fica atrás de uma mesa se torna imediatamente inacessível.

Sempre que puder, jogue conversa fora
Um bate-papo casual é a melhor maneira de criar algum tipo de conexão com os funcionários. É melhor evitar assuntos mais pessoais: vale falar sobre o tempo, esportes, viagens ou outros assuntos leves. Isso cria um ambiente agradável e abre um canal de comunicação direto com os colaboradores.

Evite e-mails muito informais
Usar emoticons ou abreviaturas em e-mails de trabalho está fora de questão. Se for o primeiro e-mail que manda para a pessoa, então, nem se fala. Nesses casos, é melhor adotar uma linguagem mais formal. Aos poucos, as mensagens podem se tornar mais amigáveis, mas sempre dentro de certos limites.

Elogie com propriedade
Não vale distribuir elogios a torto e direito, só para tentar conquistar a boa vontade dos funcionários. Elogios ajudam, sim, mas só quando são pessoais e específicos. Encontre motivos reais para elogiar os integrantes da sua equipe de tempos em tempos. Um simples “Bom trabalho!” não diz nada. “Acabei de ler seu relatório, parabéns pelos resultados deste mês!” é bem melhor.

Não faça comentários sobre as roupas
Tanto faz se são positivos ou negativos: comentários sobre o modo de vestir dos funcionários são sempre malvistos. Para alguns, pode soar como assédio sexual ou moral. Para outros, é simplesmente constrangedor. Fique longe desse tipo de conversa.

Vista-se de maneira sensata
Se o seu negócio é fabricar bikes, ninguém vai estranhar caso chegue ao escritório de bermuda e tênis. Mas essa é a exceção, não a regra. Em geral, vestir-se de forma muito casual passa uma ideia errada para os funcionários. Seus trajes devem corresponder ao seu cargo, e também ao tipo de negócio que dirige.

Cuidado com as redes sociais
Caso algum de seus funcionários tome a iniciativa de te adicionar no Facebook ou te seguir no Twitter, vá em frente e adicione/siga de volta. Mas não é o caso de tomar a iniciativa. Para algumas pessoas, ter que conviver com o chefe nas redes sociais nem sempre é uma perspectiva agradável.

Não revele suas emoções
Fazer cara de enfado diante de um funcionário irritante ou esboçar uma careta diante de um trabalho malfeito são atitudes que provocam intenso mal-estar no ambiente de trabalho. Por mais difícil que pareça, é fundamental manter uma expressão agradável e acolhedora diante de toda e qualquer circunstância. Acredite: vale a pena até mesmo treinar diante do espelho. Um sorriso tranquilo estampado no rosto pode fazer toda a diferença para a saúde da sua empresa.

Fofocas, jamais!
No ambiente de trabalho, elas devem ser combatidas como uma praga. A melhor maneira de fazer isso é manter um canal aberto com os funcionários: dessa maneira, qualquer dúvida ou mal-entendido pode ser esclarecido rapidamente. Caso algum boato esteja ameaçando o bom funcionamento da empresa, pare tudo, faça uma reunião com a equipe e fale diretamente sobre o assunto em questão. Poucas coisas são mais nocivas do que aquelas conversas sussurradas atrás da porta entre funcionários insatisfeitos.


Fonte: papodeempreendedor.com.br

O pedagogo na empresa


Antigamente, as pessoas tinham estágios de vida muito bem definidos. Primeiro estudavam formalmente e se formavam e depois iam trabalhar. E suas carreiras iam sendo desenhadas com o tempo, mas não havia a exigência ou necessidade tão marcantes dos tempos atuais pelo constante investimento em formação e construção de suas bases de conhecimento. Com essa evolução das organizações para ambientes de constante mudança e, conseqüentemente, muita rapidez na troca de informações, foram surgindo as estruturas de capacitação dentro das empresas para suprir a defasagem de qualidade com a educação formal e também pela necessidade de educação continuada.

Esse surgimento de estruturas educacionais dentro das empresas trouxe também a carência do conhecimento técnico e humanístico no trabalho com o saber educar as pessoas. E é aí que entra a importância do pedagogo. E como bem explica Greco (2005), a contribuição do pedagogo empresarial está na busca por efetivar os saberes corporativos e como seu domínio colaborará para a melhoria do clima organizacional, da qualidade laboral, da qualidade de vida e aumento da satisfação pessoal de todos. Ele completa ainda que a atuação desse profissional extrapola a aplicação de técnicas visando estabelecer políticas educacionais no contexto escolar. Sua atuação avança sobre as pessoas que fazem as instituições e empresas de todos os tipos, portes e áreas.

As funções e atribuições do pedagogo dentro de uma empresa podem ser relacionadas a atividades pedagógicas, técnicas, sociais, burocráticas e administrativas. Vejamos alguns exemplos: conceber, planejar, desenvolver e administrar atividades relacionadas à educação na empresa; diagnosticar a realidade institucional; elaborar e desenvolver projetos, buscando conhecimento também em outras áreas profissionais; coordenar a atualização em serviço dos profissionais da empresa; planejar, controlar e avaliar o desempenho profissional dos funcionários da empresa; assessorar as empresas no que se refere ao entendimento dos assuntos pedagógicos atuais.

Em um ambiente de multidisciplinaridade como o RH, em que convergem atividades e responsabilidades tantas, o trato com a educação é um ponto crítico e não pode ser tratado de forma secundária. Cada subsistema tem seu valor e precisa ser executado com a máxima competência possível. O pedagogo, por sua formação e pela exigência da própria área, surge como um importante aliado nesse trabalho com a educação na empresa.

O Pedagogo Empresarial precisa de uma formação filosófica, humanística e técnica sólida a fim de desenvolver a capacidade de atuação junto aos recursos humanos da empresa. Via de regra, sua formação inclui disciplinas como: Didática Aplicada ao Treinamento, Jogos e Simulações Empresariais, Administração do Conhecimento, Ética nas Organizações, Comportamento Humano nas organizações, Cultura e Mudança nas Organizações, Educação e Dinâmica de Grupos, Relações Interpessoais nas Organizações, Desenvolvimento organizacional e Avaliação do Desempenho.
(RIBEIRO, 2003, p. 10).

A opinião do pedagogo

Para nos ajudar e enriquecer nossa discussão, busquei a opinião de uma pedagoga, que é parceira de projetos em educação. Ingrid Brum, formada em pedagogia pela Puc Minas, é a atual Coordenadora de Treinamento e Desenvolvimento Organizacional da DMA Distribuidora S/A, empresa detentora das marcas EPA, MARTPLUS e VIABRASIL. Ela também tem MBA em Gestão Estratégica e Liderança de Pessoas e Equipes pela Newton Paiva e Professional & Self Coaching, pelo Instituto Brasileiro de Coaching. 


Ingrid Brum - Pedagoga e Coordenadora de T&D
Ingrid avalia o mercado brasileiro com bons olhos. Para ela, há muitas oportunidades no mercado de educação no Brasil, especialmente a necessidade de priorizar projetos de formação e preparação educacional que de fato possam contribuir de forma prática com as necessidades evidenciadas pelo mercado de trabalho. Ela acrescenta: "nem sempre conseguimos captar profissionais preparados para atuar no mercado de trabalho e por diversas vezes detectamos que a principal falha está no fato de que esses profissionais não tiveram acesso a uma oportunidade digna de qualificação, e, mais do que isso, oportunidade de profissionalização".

Nesse cenário, Ingrid Brum, com base em suas experiências e conhecimento de mercado, traça um perfil do pedagogo na empresa:
"O pedagogo deve ser um consultor de educação corporativa. É este o profissional que deve fidelizar parcerias, identificar as oportunidades de formação e atuar fortemente em todos os projetos de desenvolvimento. A atuação do pedagogo nas empresas é essencial, visto que aquele é um espaço educativo. Ele deve atuar com estratégias e metodologias para o desenvolvimento de formações, multiplicação de conhecimentos e realizações de projetos, tendo como resultado um melhor aprimoramento, qualificação profissional e pessoal de todos na empresa".

Ingrid acredita ainda que o RH deve ser de enriquecimento de talentos; gerenciar com pessoas e não as pessoas; incentivar a participação das pessoas nas decisões, utilizando ao máximo a inteligência e o talento dessas pessoas para obter sinergia de esforços e ampliação de conhecimentos. E para construir esse cenário ideal, ela cita que a intervenção do pedagogo é fundamental. "O pedagogo que atua na equipe de RH deve traçar estratégias para investimento do capital intelectual e capacitar as pessoas criando condições para que elas utilizem suas habilidades de forma eficaz. A principal missão do pedagogo para a equipe de RH é desenvolver o potencial humano, seus conhecimentos, suas habilidades, com autodisciplina decorrente da autonomia e da responsabilidade". 
E como está o ensino da pedagogia nas universidades? Estão preparando esses profissionais para o desafio que o mercado exige deles, especialmente na educação dentro das empresas? Ingrid acredita que as universidades estão evoluindo, buscando as melhores práticas do mercado, possibilitando acesso às atividades práticas que complementam o conteúdo de formação teórica. Porém, ela percebe que isso deve ser melhor explorado. Segundo ela, uma solução seria estabelecer parcerias entre universidades e organizações, que possibilitassem trocas de informações e acesso a projetos empresarias durante o curso.

Ela conclui reforçando que o mundo teórico ainda prevalece, sendo necessário oportunizar o contato prático com a realidade. E como no ambiente empresarial são muitos os desafios de atuação, existem aí excelentes oportunidades de complementação e enriquecimento da formação para os pedagogos.

- Publicado em: http://www.dzai.com.br, Por Ubirajara Neiva, 2011.

O pedagogo na empresa: em prol do desenvolvimento pessoal

Em tempos de aceleradas mudanças no cenário econômico, político e empresarial, há uma demanda crescente para que as pessoas mantenham-se informadas. Isso resulta no investimento do capital intelectual, através do desenvolvimento das competências, das habilidades e das atitudes (CHA), visando atender às necessidades especificas em determinadas funções exercidas na organização.

E no meio corporativo essa realidade não é diferente, haja vista que as empresas a cada dia estão preocupadas com os resultados a serem obtidos por seus funcionários, também conhecidos como: capital humano - talentos internos - pratas da casa - colaboradores - parceiros. É pensando nesta formação dos talentos internos que muitas empresas investem na educação dos seus funcionários. Para tanto, elas contam com as ações de desenvolvimento, geralmente realizadas internamente na própria organização ou através da contratação de consultorias que oferecem cursos ou treinamentos que atendam às necessidades das funções requeridas. E todas essas ações educacionais são supervisionadas de perto pela área de Gestão de Pessoas ou Treinamento & Desenvolvimento.

O importante é que nestas áreas exista um trabalho articulado entre administradores, psicólogos, assistentes sociais, pedagogos ou psicopedagogos. Afinal, estes dois últimos profissionais são responsáveis por promoverem ações para que haja desenvolvimento cognitivo, afetivo, físico e também comportamental em cada cidadão. Mas, você pode estar se perguntando neste momento: é possível o pedagogo atuar fora do espaço escolar?

A resposta é: sim. Isso porque desde o ano de 2006, o Conselho Nacional de Educação instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Pedagogia, onde mencionou as diferentes atribuições do pedagogo para atuar em espaço escolar (formal) e não-escolar (informal), visando possibilitar o ensino e a aprendizagem das pessoas em diferentes fases de desenvolvimento, níveis, modalidades e espaços educativos. Por isso, atualmente, há demanda de trabalho para este profissional atuar em escolas, empresas, hospitais, igrejas, ONGs e demais espaços que requeiram conhecimentos pedagógicos.

Isso é muito bom, pois essa nova realidade possibilita a expansão de oportunidades de trabalho e emprego para o profissional de Pedagogia, o que só vem a agregar a demanda de oportunidades que há nas empresas diante dos processos de treinamento e desenvolvimento dos funcionários, seja através das ações de educação nas modalidades presenciais, como também semipresenciais e até à distância, pois cada vez mais as empresas necessitam de mão-de-obra qualificada e a alternativa é investir em treinamentos internos e também externos.

E para otimizar cada vez mais os processos, muitas empresas têm investido na implantação de Escolas ou Universidades Corporativas - de forma a oferecer aos funcionários oportunidades de aprendizagens que atendam às necessidades da organização e também a competitividade global. E o caminho é investir na aprendizagem contínua dos funcionários, a fim de que estes alcancem os resultados almejados - quer na vida profissional, quer na vida pessoal. Afinal, será através da valorização e do reconhecimento desprendido internamente, que cada colaborador terá o sentimento de pertencimento a esta organização.

Por isso a necessidade de estar atento às "pratas da casa", procurar reter talentos através das seleções internas, desenvolver as competências técnicas e comportamentais daqueles que precisam, avaliar suas competências, oferecer feedback sempre que necessário, mensurar os resultados, conceder benefícios variáveis e remuneração compatível com a entrega de trabalho, observar as competências que se sobressaem, como também aquelas que precisam ser aprimoradas.

Ou seja, será o conjunto de ações bem planejadas, executadas e avaliadas que possibilitarão às empresas otimizarem tempo e custos para desenvolver pessoas; evitando assim o apagão de talentos em médio e longo prazo. Afinal, este é um tema que muito tem preocupado as empresas nos últimos tempos; já que mão-de-obra qualificada está cada vez mais escassa no mercado de trabalho.

- Postado em: http://www.rh.com.br , Por Joelma Ramos - 2013.

Entrevista com Pedagogo do mundo Corporativo - Idalina Ruas de Sousa

Nome:  Idalina Ruas
Contato:  ida_ruas@hotmail.com
Empresa em que atua ou atuou: Banco do Brasil
Empresa Atual: Prefeitura da Cidade de São Paulo
Formação: Pedagogia (Licenciatura Plena)
Instituição: Universidade de São Paulo/Faculdade de Educação.
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1-Qual o papel do pedagogo empresarial no ambiente corporativo?
R: Meu papel era a humanização das relações entre o colaborador interno e o externo.
Com o externo trabalhava com muita fidelização dos produtos da empresa.
2-Pedagogia Empresarial é uma nova vertente para os formados na área?
R: Discordo. Acho que o campo forte da Pedagogia é a área da educação. Sou um bom exemplo, pois deixei o emprego no banco para atuar em sala de aula, embora fosse concursada em ambos.
3-Em relação a treinamento e formação continuada dos profissionais de uma empresa, qual a função do pedagogo?
R: Mapear os perfis ,organizar equipes, mediar conflitos de relacionamento interpessoal, criar dinâmicas de grupo  e ambientes de trabalho agradáveis, de modo que o colaborador interno sinta-se valorizado e aumente sua produtividade.
4-Atualmente as empresas investem na fidelização do cliente interno. Em que esta ação contribui na produtividade e motivação do colaborador?
R: Funcionário motivado e feliz não falta ao serviço, produz mai , “veste a camisa da empresa”. No meu caso, como já visava outra proposta ,os benefícios já não eram tão atrativos, mas  essas estratégias funcionam bem.
5- De que forma o pedagogo empresarial pode aprimorar suas formação para um boa atuação no mundo corporativo?
R: Quando está numa grande empresa como o Banco do Brasil e outras grandes cias, consegue esse aprimoramento através de parcerias da própria empresa, mas é preciso “andar com as próprias pernas”  e buscar cursos de extensão, pós graduação e etc. .
6-E quanto a mediação de conflitos? Onde a presença do pedagogo empresarial ajuda?
R:Na visão mais humana. O ambiente corporativo é mais ”bruto” ,o afeto chega junto com esse novo membro na equipe.

- Postado por: http://lidarcomopublico.blogspot.com.br/ , 23 de Novembro de 2010.